Inovação como propulsora em tempos de incerteza
O que você vai ler aqui:
- Inovando em tempos de crise
- A necessidade de adotar o "espírito de escassez"
- Os grandes desafios do futuro
Mais do que manter os negócios atuais saudáveis no ambiente de alta incerteza que o mercado atravessa, o grande desafio comum é conseguir inovar em soluções que atendam às novas necessidades que surgem diariamente. Com a aceleração vertiginosa do digital e pessoas exigindo cada vez mais precisão e satisfação nas entregas, o caminho para o futuro é adquirir a capacidade de mudar de rotas rapidamente. A receita já é conhecida das startups: foco obsessivo no consumidor, experimentação constante e flexibilidade nas soluções.
Há alguns anos, grandes empresas já estavam no caminho de reproduzir, aos poucos, os modelos de operação inspirados nessas nativas digitais, testando novas capacidades, criando estruturas híbridas, com gradual instalação de equipes ágeis, multifuncionais e autônomas. Hoje, a necessidade é a de entrar em ação e colocar em prática, de fato, as habilidades descritas acima.
Um bom exemplo de sucesso nesse caminho é o Grupo Boticário. Com um já estabelecido olhar para a melhoria contínua e a criação do novo em produtos e serviços, a companhia vem acelerando o estabelecimento de suas capacidades digitais e ampliando as frentes de inovação de ponta a ponta. É essa história que nos contam Daniel Knopfholz, CIO do Grupo Boticário; Rodrigo Fantinatti, nosso Business Director; e Bob Wollheim, nosso CSO em um podcast no qual falam sobre maneiras de alinhar a companhia no foco de satisfazer os consumidores com velocidade em um ambiente altamente instável.
Daniel Knopfholz, CIO do Grupo Boticário
Concordando com esse olhar sobre inovação, Rodrigo Fantinatti ressalta que inovar é um trabalho contínuo de mudança de mentalidade.
Rodrigo Fantinatti, Business Director da CI&T
No bate-papo, ainda, Daniel conta que foi ao lado da CI&T que o Grupo Boticário aprendeu a trabalhar de maneira Lean, com espírito de escassez, e que isso tem sido fundamental neste momento em que não se tem um grau mínimo de previsibilidade no qual se ater.
Daniel Knopfholz, CIO do Grupo Boticário
Além da necessidade de acelerar a instalação de uma operação cada vez mais digital, Daniel Knopfholz, Rodrigo Fantinatti e Bob Wollheim concordam que as companhias devem aprender a aprender. A construção do conhecimento com base neste momento de crise deve ser perene. E esse é apontado como um os grandes desafios para as companhias.
Daniel Knopfholz, CIO do Grupo Boticário
Para saber mais sobre o case Boticário, inspirar-se com dicas sobre como inovar neste momento e como se preparar para um futuro incerto, ouça este episódio do CI&T Podcast. Para ter mais informações sobre ferramentas e metodologias para acelerar o processo de transformação digital da sua empresa, ouça os demais podcasts no nosso canal no Spotify e conheça nossa plataforma CI&T Learnings.